Quem somos

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Quem somos 

A CDL Manaus é uma entidade de classe sem fins lucrativos, fundada em 1963, que desempenha um papel de grande representatividade junto aos órgãos governamentais, tanto no âmbito federal, estadual quanto municipal. Além disso, ela estabelece parcerias e oferece serviços que respeitam e fortalecem o setor comercial na capital amazonense. Seu principal objetivo é promover o desenvolvimento das atividades empresariais, impulsionando o crescimento econômico e social da cidade.

 

A entidade é parte integrante do Sistema CNDL  (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), que está presente em todo o Brasil. Além disso, a CDL Manaus representa o SPC Brasil, o mais completo banco de dados da América Latina em informações de crédito sobre pessoas físicas e jurídicas no Amazonas. O SPC Brasil, desempenha papel crucial no fornecimento de informações e soluções para tomada de decisões mais assertivas  relacionadas à concessão e recuperação de crédito entre outras, por empresas em todo o país.

 

Nossa história

A CDL Manaus  foi fundada no dia 11 de outubro de 1963, por um grupo de amigos lojistas que estavam preocupados com a evolução do comércio local. Um deles era Climilton de Abreu Braga, o idealizador e primeiro presidente da entidade. A primeira sede do CDLM funcionou na Rua Marechal Deodoro 22, 2º andar, salas 202 e 204. Essas salas haviam sido conseguidas pelo então presidente Carlos Alberto de Menezes, em um prédio de três andares que pertencia ao despachante Ailton Pinheiro. O Clube permaneceu nesta primeira sede por, pelo menos, três anos. Em seguida - sob a presidência de Antônio Rodrigues - mudou-se para a Av. 7 de Setembro, no edifício "Casa dos Rios", onde ficou por 2 anos. De lá partiu para o 8º andar do Edifício Lobrás, sala 808, onde passou pouquíssimo tempo: eram comuns as reclamações pela dificuldade de acesso. Da Lobrás, o CLDM mudou-se para a Rua Governador Vitório, esquina com a Frei José dos Inocentes, onde ficou por apenas 6 meses. O endereço seguinte foi a Associação Comercial do Amazonas - ACA, onde o CDLM funcionou durante apenas um ano, em razão das inúmeras reclamações feitas aos diretores da Associação que se preocuparam com os prejuízos que o grande fluxo de pessoas vinha trazendo ao prédio, principalmente, no que dizia respeito à conservação e limpeza das instalações.

 

                                           

 

Após mudar por três vezes o endereço do Clube, em um único mandato, o então presidente Hélio Nobre Malagueta comunicou aos diretores, no dia 2 de fevereiro de 1972 - em Assembleia Geral realizada no restaurante "Solar da Olímpia" -, a intenção de adquirir uma sede própria. Para solucionar o problema da falta de dinheiro, o Diretor-Tesoureiro da época, o empresário Mário Lopes, sócio da firma S. Monteiro Ltda., propôs o lançamento de títulos patrimoniais entre os sócios do CDLM. Em nova Assembleia, no dia 1º de março, Hélio Nobre apresentou a proposta de compra de um imóvel situado na Avenida Joaquim Nabuco 997, e que já havia sido visitado pelos associados Climilton Braga, Mário Lopes e José Azevedo. O proprietário do imóvel pedia Cr$ 150.000,00 a serem pagos Cr$ 50.000,00 à vista e 20 prestações iguais de Cr$ 10.000,00. A compra foi autorizada e os títulos patrimoniais foram fixados no valor nominal de Cr$ 5.000,00, a serem pagos através de uma entrada no valor de Cr$ 500,00 e 15 prestações de Cr$ 300,00.

 

A compra do imóvel da Av. Joaquim Nabuco 997, onde hoje funciona a Associação dos Pecuaristas do Amazonas, foi formalizada durante a Assembleia Geral do dia 15 de maio de 1973, na varanda Tropical do Hotel Amazonas, por ocasião da solenidade de posse da nova Diretoria do Clube eleita para o biênio 1973/1975, que tinha como presidente o empresário Manoel Rodrigues e como vice, o empresário Climilton Braga. A Loja Cilar Matriz, de Climilton, localizada à Rua Rui Barbosa 156, se tornou em abril de 1976, a sede definitiva da CDL Manaus. O prédio foi reformado 10 anos depois, em 1986, recebendo o nome de "Onias Bento da Silva", diretor-executivo da entidade por 3 administrações, falecido em 11 de maio do mesmo ano.

 

A história registra que o primeiro CDL foi criado em 1959, no Rio de Janeiro, com o nome de Clube de Lojistas do Brasil. Em seguida, com a adesão do Rio Grande do Sul, passou a se chamar Clube de Diretores Lojistas, dando origem à sigla CDL. Nesta época, começaram as primeiras convenções nacionais e congressos regionais que trouxeram um sentido de consciência de classe e de identidade ao setor varejista. Foi em uma Convenção Nacional, a 35º, realizada em Goiânia de 18 a 21 de setembro de 1994, que ficou determinada a mudança do nome de Clube de Diretores Lojistas para Câmara de Dirigentes Lojistas. Além de seguir uma tendência já observada em outros países da América Latina, a nova nomenclatura também deu ao Movimento Lojista Nacional uma conotação mais empresarial. Pois, o antigo nome não retratava com fidelidade o verdadeiro sentido da Nação Lojista, que à de trabalho, ação e dinamismo, e não de um clube de lazer. Então, neste mesmo ano, a CNDL passou a significar Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas. A medida foi imediatamente adotada pela entidade de Manaus, na época presidida pelo empresário Dauro Braga.

 

Atuação 

A Entidade participa efetivamente de comitês, assembleias, reuniões oficiais e amistosas colaborando com parecer em projetos administrativos como foi o caso do Plano Piloto da Cidade de Manaus, através do Comitê de Desburocratização, criado e oficializado por decreto do então prefeito, Arthur Neto.  Além do assento no IMDU participativo com vez e voto, através de seu presidente, Ralph Assayag. A entidade também idealizou a criação de uma plataforma de comunicação entre o Poder Judiciário e o SPC Brasil, que se chama SPC Jud, criada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), através desta ferramenta, os profissionais de justiça podem ter acesso ao banco dados do SPC Brasil, agilizando desta forma, o andamento dos processos judiciais com e menos burocracia.

 

Durante a pandemia mundial do novo coronavírus, a Entidade participou ativamente de ações de combate à proliferação da Covid-19, com campanhas de conscientização e prevenção através de vídeos divulgados em emissora de televisão local, cartazes, o jornal da entidade, folders e redes sociais. Assim como a realização de diversas doações de cestas básicas, máscaras e álcool em gel 70%. Além da completa assistência aos seus colaboradores. 

 

 

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