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09.10.2017

Taxa de inadimplência apresenta queda

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Mais de 345 mil pessoas no Amazonas estão na lista de devedores. Entretanto, segundo dados da Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL Manaus), a taxa de inadimplência vem apresentando quedas nos últimos meses, em agosto, a taxa fechou em 4.0%.

 

Em julho, a taxa de inadimplência foi de 4.0%; em junho de 4.3%; e em maio 4.4%. De acordo com a CDL Manaus, o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ajudou muito a quitarem seus débitos.

 

Segundo o presidente da CDL Manaus, Ralph Assayag, é difícil fazer uma projeção da taxa de inadimplência para os próximos meses, porém, no comércio as demissões pararam e se começa a ver uma luz de esperança, visto que o segundo semestre, geralmente, é melhor do que o primeiro semestre e houve um certo reajuste no salário dos trabalhadores do setor, devido aos acordos coletivos que estão acontecendo.

 

O presidente ressaltou, também, que devido a questão política no Amazonas, em relação as mudanças no governo, a incerteza no governo federal, prisões de envolvidos no governo e até o Furacão Irma, que atingiu o Sul dos Estados Unidos, são fatores que atingem o comércio local. “Ainda em setembro, mesmo após a eleição, houve questionamentos sobre quem deveria assumir o governo, a prisão de representantes da JBS, o reajuste no combustível, após o furacão, mais uma vez, os lojistas foram atingidos, assim como todo o setor e a população”, analisa Assayag.

 

Ele acrescentou, ainda, que, ao menos, o governo federal ponta para o caminho certo quando trabalha na desboracratização, na reforma trabalhista, questões que, a longo prazo, vai beneficiar o comércio e “é uma luz no fim do túnel”.

 

ICMS

No dia 12 de setembro, Ralph Assayag, afirmou também que o governador em exercício David Almeida confirmou, que iria retroagir o aumento em 2% da alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o que vai beneficiar os lojistas do Estado.

 

Para os lojistas do Amazonas a cobrança do aumento desde junho é absurda e tem prejudicado todo o segmento. Em agosto, o governador em exercício disse, em entrevista ao Diário do Amazonas, que trabalha para revogar a lei. “No mínimo já posso adiantar que vamos retirar o (aumento do ICMS) do diesel, do combustível que é o que mais impacta a população. Mas, por exemplo, bebidas, cigarros, este aí eu devia era aumentar. Cigarro é o motivo de doenças e nossos hospitais estão cheios disto. Mas vamos tirar muitos dos itens que estão na Fecop (Fundo Estadual de Combate à Pobreza). Estamos estudando para dar uma resposta positiva à população. Mas o que mais onera a população, que é o diesel, muito provavelmente nós vamos retirar”.

 

 

Agência CDL 

 

 

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